Da Redação/21:00
Por Richard Silva
O marido da respositora decidiu então adotar o cachorro, e no dia 04 de Junho o levaram para casa. Segundo ela o cachorro era muito bem tratado pela família, era dócil com todos da casa, inclusive com o filho de 7 anos, e que a acusada as vezes fazia visitas ao cachorro e via de perto como ele era bem tratado, e nunca teria falado em pegar ele de volta.
Porém, no dia 09 de Setembro, a acusada e seu marido foram até a casa da família em momento que só estava o filho de 7 anos e a babá, e sem autorização levaram o cachorro embora, alegando que iriam somente levar no veterinário, para tratar uma pequena ferida que tinha aparecido no cachorro, mas segundo a repositora já estava em tratamento com pomadas em casa. Mesmo sem concordar com a situação, a família então resolveu aguardar a devolução do animalzinho sem denunciar de momento o ocorrido, pois eles diziam que iriam devolver o cachorro.
Conforme o tempo foi passando, e após constante cobrança para que o cachorro fosse devolvido, a acusada então chegou a dizer que não iria devolver mais o cachorro, e que ele estava agressivo, e ela estaria dopando o cachorro com calmantes. E que isso teria sido reflexo de maus-tratos, sofridos na casa da repositora, o que ela nega e diz "ser uma acusação grave, que jamais maltratou o animal, que isso ela terá que provar".
"Temos provas, testemunhas, de como ele era amado aqui, e bem cuidado. Fomos até a delegacia, fiz o B.O, e nada de resolver, já estamos indo para 3° semana sem ele aqui, sem notícias, sem nada, e a polícia aqui não resolve", completa a repositora.
A repositora disse ainda a nossa reportagem, que amanhã(28) irá representar criminalmente contra a operadora de caixa.
Segundo o Código Penal, no Art.155, o crime de furto é passível de reclusão de 1 a 4 anos e multa.
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