Da Redação
Um dos processos envolve a compra, sem licitação e no valor de R$ 74.100,00, de máscaras confeccionadas em papel sulfite que foram distribuídas de casa em casa pelo então chefe do Executivo local. Os itens traziam o símbolo da prefeitura impresso. Segundo as informações levantadas pela Promotoria junto às autoridades de saúde, o papel não é material adequado para máscaras de proteção e seu uso não garante eficácia na proteção. Os fatos renderam ainda a condenação do ex-prefeito e do então diretor de Saúde na esfera eleitoral pela prática de conduta proibida em ano de pleito.
A outra ação diz respeito à aquisição, também sem licitação, de 4 mil jornais tabloide com informações sobre as medidas contra covid-19 adotadas em Torrinha. O material, comprado por R$ 3.900,00, foi custeado com dinheiro público e distribuído em toda a cidade. De acordo com Sartori, o folheto tinha como objetivo promover pessoalmente o então prefeito e não informar a população.


0 Comentários